COORDENADOR DA VISA
EM COELHO NETO - MA HALLISON
WANDERLEY
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O valor estratégico da vigilância sanitária para a população foi o tema principal do ‘6º Seminário Estadual de Vigilância Sanitária: Vigilância Sanitária e sua relação com a sociedade’. O encontro, realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), iniciou nesta quarta-feira (15) e vai até quinta-feira (16), no Auditório Alberto Abdalla, na Fiema, em São Luís.
Além do foco na relevância diária do trabalho da vigilância na sociedade, o seminário também abordou temas como saúde do trabalhador, qualidade do ar, do solo e da água, impactos da legislação sanitária na vida dos maranhenses, fiscalização de alimentos desde a produção ao consumo final, parceria entre Ministério Público e Vigilância Sanitária e os projetos sociais realizados nas escolas com orientações sobre conservação e manuseio dos alimentos.
Para a solenidade de abertura, a mesa contou com a presença do secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula; diretor da Anvisa, Ivo Bucaresky; secretário adjunto da Política da Atenção Primária e Vigilância em Saúde, Marcelo Rosa, e o superintendente da Vigilância Sanitária, Edmilson Silva.
Para a solenidade de abertura, a mesa contou com a presença do secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula; diretor da Anvisa, Ivo Bucaresky; secretário adjunto da Política da Atenção Primária e Vigilância em Saúde, Marcelo Rosa, e o superintendente da Vigilância Sanitária, Edmilson Silva.
“O trabalho da Vigilância Sanitária constitui uma importante estratégia de saúde para a secretaria, é um órgão de construção de política de saúde e educador. Ao investir em medidas que a Vigilância entenda como adequadas e necessárias, o Governo diminuirá gastos com hospitais, pois a política de saúde não se faz apenas com a construção de unidades de saúde, e sim, com a prevenção de riscos”, explicou o secretário Carlos Lula, ao dar inicio às atividades do seminário.
O secretário adjunto de Política de Atenção Primária e Vigilância em Saúde, Marcelo Rosa, esclareceu que a Vigilância está presente 24h na vida da população e que o órgão faz parte da rede do Sistema Único de Saúde (SUS). “Do acordar ao dormir, o nosso trabalho é assíduo na rotina das pessoas por meio das fiscalizações realizadas nos produtos de higiene, beleza, alimentícios e, claro, nos hospitais e estabelecimentos comerciais. O fiscal não é um repressor e sim zelador da qualidade de vida”, afirmou Marcelo.
O superintendente da Vigilância Sanitária, Edmilson Silva, destacou que a concretização do seminário só ocorreu graças à participação dos servidores do órgão. “Cada servidor contribuiu ao relatar as dificuldades e êxitos do trabalho feito no dia a dia. O seminário é uma construção coletiva das diretrizes do sistema e serviu para que cada trabalhador enxergasse os impactos de suas atividades na vida dos cidadãos”, comentou o superintendente.
O diretor da Anvisa, Ivo Bucaresky, reiterou que a Vigilância Sanitária integra a rede SUS e que tem desconstruído progressivamente a imagem de órgão repressor de estabelecimentos. “A aproximação das vigilâncias estaduais e municipais com a Anvisa é muito importante para entendermos as demandas e problemas de cada Vigilância e, assim, juntarmos forças para esclarecer em cada estado e município a importância do nosso trabalho para a sustentação do SUS e melhoria da qualidade de vida da população”, afirmou Ivo.
Áreas de atuação da Vigilância Sanitária:
Saúde
- Alimentos: manipulação ou industrialização, armazenamento, transporte e fornecimento ao consumidor.
- Asseio (beleza, limpeza e higiene): monitorando a forma de produção, armazenamento e transporte de produtos como cosméticos, higiene pessoal, limpeza domiciliar, perfumes, etc.
- Produtos para saúde: medicamentos, soros, vacinas, equipamentos médico-hospitalares e todo objeto relacionado à saúde.
- Produção industrial e agrícola: produtos agrícolas, químicos, drogas veterinárias e outros.
- Lazer: preocupação com espaços onde são feitas atividades físicas, esportivas, culturais, recreações, etc.
- Educação e convivência: atuação em escolas, creches, presídios e em locais onde o grande número de pessoas pode interferir na saúde.
Meio ambiente:
- Área natural: analisa as construções de abastecimento de água potável, controla o nível de poluição do ar, a proteção do solo, sistemas de esgoto, etc. visando sempre, nesse caso, o equilíbrio ecológico.
- Área não natural: atua no controle de construções de casas, edifícios, estabelecimentos, etc., na atua na prevenção de acidentes, de danos individuais, tudo que engloba a área urbana e, principalmente, na proteção do meio ambiente.
- Área do trabalho: verifica as condições dos locais de trabalho, analisando os riscos à saúde física e psicológica das pessoas.
Com informaçoes de Hallison Wanderley
e Governo do Estado.
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