O caos da segurança pública no Maranhão não é mais novidade, assim como a propaganda oficial não engana ao mais cego seguidor de Flávio Dino. Antes, somente, se ouvia falar da violência nos grandes centros: São Luís, Imperatriz, Timon e outras poucas cidades. A nossa região nos últimos quatro anos inverteu, drasticamente, essas estatísticas.
Hoje, Buriti da Inácia Vaz, Duque Bacelar e Coelho Neto vivem dias de pânico com a criminalidade em alta. Dos simples assaltos de celulares, roubo de motos, explosão de caixas eletrônicos, tráfico de drogas, crime por encomenda, execuções, venda de armas de fogo a estupros. De tudo acontece na região.
A coisa está tão séria e perigosa que ninguém mais vive tranquilo, apesar dos esforços das autoridades policiais da Região, que com uma estrutura mínima fazem um trabalho sobre-humano para combater a violência.
Em Coelho Neto, na quinta-feira, (21), um menino de cinco anos foi estuprado por um indivíduo conhecido por “Pea”, no Conjunto José Reinaldo. Na sexta-feira, (22) até o delegado de Polícia foi vítima de assalto e teve o celular tomado, no Centro. Na madrugada de sábado, (23), foram mortos Willians Felipe (22) e Adriano Silva (20) , no Novo Astro.
E, no Domingo, (24), foram roubados 03 celulares de pessoas que estavam dentro da Igreja Matriz, enquanto a missa era celebrada. Ao participar da homilia os devotos levantam as mãos para agradecer, pois nesse momento tiveram seus celulares subtraídos.
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