Os presos amarraram uma linha de crochê no rabo do rato e usavam ele para levar [drogas e outros materiais] de um pavilhão ao outro. Quando o animal chegava no destino, o preso pegava o rato e puxava o cordão com os objetos.
Durante a operação, realizada no pavilhão A do presídio, também foram apreendidas 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína. O rato foi encontrado quando os agentes passaram por outro pavilhão e se depararam com o animal andando pelo local com a linha amarrada no rabo.
Os agentes acompanharam a movimentação do bicho e após a captura veio a surpresa de que o rato estava domesticado e aceitava até cafuné
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