Faz pelo menos uma semana que maranhenses de 27 cidades com direito ao tratamento oncológico no Piauí, estão impedidos de receberem atendimento. Pactuado desde o mês de março com o Governo do Maranhão, o compromisso vinha sendo cumprido na sua integralidade pelo estado vizinho, porém houve uma descontinuidade desde o inicio de julho.
De acordo com informações obtidas, mais de 860 maranhenses estão em tratamento oncológico no Hospital de Teresina e estes agora estão sendo penalizados por conta de descumprimento de acordo entre os dois estados.
O secretário Marcos Pacheco, a superintendente Marina e o governador Flávio Dino (PCdoB), já estão cientes do ocorrido e buscam regularizar a situação o mais rápido possível via Ministério da Saúde.
Prefeitos do Leste Maranhense também foram a Brasília, buscar uma solução para o problema. Luciano Leitoa, prefeito de Timon, é o principal prejudicado, pois com a pactuação, os timonenses têm direito a mais especialidades por conta da proximidade com Teresina.
O Maranhão paga no momento o valor de R$351.160,63 para o Piauí, porém este valor foi calculado em uma média de 574 pacientes e hoje são 876 maranhenses em atendimento regular no estado vizinho. A secretaria estadual de Saúde do Piauí ainda não se posicionou oficialmente sobre o assunto, mas internamente o motivo da suspensão teria ocorrido, por não estarem conseguindo atender a grande demanda de pacientes oncológicos das 27 cidades maranhenses.
Existe uma expectativa que durante esta quarta-feira (8), seja encontrada uma solução para o problema…
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