GRUPO JOÃO SANTOS, PARA NO TEMPO E VÊ CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA DE CELULOSE SEM FORÇAS PARA COMPETIR NO MERCADO

COMPLEXO INDUSTRIAL ITAPAGÉ /ITAJUBARA

Setor de celulose eleva produção em 5% em novembro, exportação cresce 13%

É muito triste vê  que a indústria de celulose no  Brasil, está em crescimento e que o Grupo João Santos, que já foi um dos grandes do setor parou no tempo pois enquanto a indústria de celulose elevou sua produção em Novembro passado  em 5 por cento sobre o mesmo período do ano passado, para 1,77 milhão de toneladas, segundo  informações da entidade que representa o  setor - Industria Brasileira de Árvore (IBÁ), divulgou  nesta quinta-feira. 

As exportações de celulose subiram 13,2 por cento no mesmo período, para 1,17 milhão de toneladas, segundo os dados da entidade.

Já as vendas de painéis de madeira no Brasil, cresceram 1 por cento, para 620 mil metros cúbicos.

A produção de papel também cresceu no período, 1,4 por cento, a 887 mil toneladas. As vendas domésticas do produto avançaram 0,6 por cento, para 486 mil toneladas, impulsionadas por alta de 1,3 por cento nos papéis para embalagens.

VILA PIMENTEIRAS - CASAS DESTINADAS A MORADIA DOS FUNCIONÁRIOS PRATICAMENTE ABANDONADAS  

O crescimento é evidente enquanto isso o GIJS, por pura ingerência e brigas familiares está perdendo a sua fatia no mercado brasileiro, infelizmente o fim do Grupo em Coelho Neto - MA, hoje é uma triste realidade afogado em dividas trabalhista e alegando não ter como honrar seus compromissos é uma questão de tempo até o parque industrial fechar de vez em Coelho Neto - MA...

FLORESTA DE BAMBU DO GRUPO JOÃO SANTOS EM COELHO NETO - MA ( FAZENDA CAJULÂNDIA )

PLANTAÇÃO DE CANA DE AÇÚCAR DO GRUPO JOÃO SANTOS EM COELHO NETO - MA

Falamos com o empresário Soliney Silva, que nos disse: "É muito triste vê o GIJS, nessa situação um conglomerado que já foi um dos maiores do Nordeste e do Brasil, enquanto Deputado Estadual fiz a minha parte para ajudar o GIJS, consegui trazer para Coelho Neto, uma Subestação de energia dentre outros recursos.

Quando prefeito sempre fiz a minha parte dentro do possível, dialogando com os diretores em momentos de crise, agora estou sem mandato e não posso fazer muito, mas peço aos governantes que tomem uma atitude, o nosso povo não pode pagar pela incapacidade de gerência do grupo, os trabalhadores não podem ficar sem seus proventos e direitos trabalhistas, se eles não tem como horar seus compromissos, pelo menos terras eles tem em abundância,pois que vendam e pague os trabalhadores".  Finalizou Soliney Silva.