No passado, um bom gestor se destacava dos seus subordinados pelo seu intelecto: sendo em tese o mais qualificado e experiente da equipe, ele era visto como uma espécie de “sabe-tudo” que enfrentaria os problemas que ninguém mais era capaz de resolver.
Mas o que se vê na atual gestão é algo totalmente diferente, um líder de sucesso não se define apenas pelo domínio da razão e das ideias.
Ele precisa ser extremamente hábil na gestão das emoções — sejam elas as suas próprias ou as alheias coisa que o atual gestor de Coelho Neto - MA, está longe de ser.
Para Eva Hirsch Pontes, a inteligência emocional é uma competência importante para qualquer nível hierárquico, mas é obrigatória para quem ocupa cargos de gestão.
“As reações emocionais são as mais rápidas e primitivas”, explica ela. “Se você não consegue administrá-las em momentos de pressão, elas vão bloquear ou atrapalhar as suas funções cognitivas, e você não vai tomar as melhores decisões”.
Para um prefeito, cujo cotidiano exige construir relacionamentos, agir de forma estratégica e fazer escolhas pelo grupo, “perder a cabeça” é fatal.
A começar pela própria equipe. “Para o servidor, a personificação da prefeitura é o seu gestor direto”, diz Eline Kullock, “Se essa figura for insatisfatória, todo o emprego pode se tornar insuportável e, no limite,o profissional pedirá demissão ou exonneração" isso explica a saída de alguns secretários.
O problema também pode prejudicar gravemente a carreira do próprio chefe, diz Pontes. Afinal, o conselho “Manda quem pode, obedece quem tem juízo” está ficando ultrapassado.
Hoje prefeito Américo, um líder não pode simplesmente “explodir” impunidade e perseguições pois se você faz da vida de seus governados um inferno, mais cedo ou mais tarde precisará responder sobre isso, e 2020 está chegando e o algoz de hoje será julgado pelos seus atos.
"Precisamos de políticos que saibam diferenciar qualidades básicas de cestas básicas, que cumpram suas promessas, que tenham bom caráter."
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