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GRUPO JOÃO SANTOS, HONRE SUAS OBRIGAÇÕES COM SEUS FUNCIONÁRIOS, PAGUE SEUS TRABALHADORES!!!

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé e atividades ao ar livre

Hoje 29/01/2017 fazem 40 dias que as empresas Itapagé e Agrimex S/A. pertencente ao Grupo Pernambucano João Santos, com sede em Coelho Neto - MA, demitiram 54 trabalhadores e não pagaram as rescisões de contrato de trabalhos.

Os trabalhadores se em encontram acampados e protestando na portaria das empresas desde o dia 02/01/2017 passando fome e sem nenhuma proposta de pagamento por parte destas empresas. 

Os trabalhadores demitidos tem em média mais de 15 anos de trabalho ininterrupto,é um verdadeiro absurdo é muita  falta de respeito aos trabalhadores e descumprimento das leis trabalhistas, não é a primeira vez que estas empresas demite grande quantidade de trabalhadores e não quer pagar, será se elas querem criar leis própria? isto é  um verdadeiro descaso para com os ex funcionários.

Como diz meu amigo João Cunha " É muita falta de molecagem" os trabalhadores que deram seu suor seu sangue por essas empresas estarem nessa situação pelas ingerências do patrão, brigas familiares, o trabalhador não merece está passando por isso e o pior que com essas atitudes o Grupo só se complica fui informado que no meio empresarial a empresa está perdendo a credibilidade perdendo contratos por não ter compromisso social.

Eu, mesmo antes de ser blogueiro fui funcionário na Itapagé e sofri perseguições simplesmente por reivindicar meus direitos trabalhistas,sofri um acidente na empresa que me deixou com sequelas irreparáveis devido o acidente adquiri uma deficiência de 50% no meu braço direito, a empresa mesmo assim sabendo do meu estado não se importou e sofri perseguições dentro da empresa como diz a gíria estavam me "matando na unha " me forçando a pedir conta como eu sabia dos meus direito aguentei  tudo eles vendo que eu não pediria para sair, me demitiram e mandaram eu procurar meus direitos na Justiça foi o que fiz e apos uma longa batalha judicial que durou sete anos na justiça do trabalho provamos a culpabilidade da empresa.



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