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Maranhão, o estado com a pior qualidade de vida entre 2005 e 2015, revela estudo

SÃO_LUIS_(Medium)Desigualdade: palafita em São Luís, em 2014. Ao fundo o Palácio dos Leões.

O Índice dos Desafios da Gestão Estadual realizado pela consultoria Macroplan publicado nesta quinta pela revista Exame aponta o Maranhão com a pior qualidade de vida do país, entre 2005 e 2015.
Os baixos indicadores sociais do Estado refletem a carência de políticas públicas, no período em que foram apurados os dados da pesquisa.
Nos 10 anos em análise, o Maranhão foi governado por José Reinaldo Tavares (2005 e 2006), Jackson Lago (2007 a 16 de abril de 2009) e Roseana Sarney (17 de abril de 2009 a dezembro de 2014).
Nenhum dos índices, reunidos pela Macroplan, tem causa gerada a partir de 2015, mas apenas foram apurados neste ano constatando a piora nas condições de vida dos maranhenses.
O IDGE, desenvolvido pela consultoria, avalia a situação de todas as unidades da federação em 28 indicadores agrupados em nove áreas. O ranking vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de zero, pior é a condição de vida no local.
Em todo o país, o último colocado no ranking é o Maranhão, que contabilizou 0,432 pontos. São Paulo é o estado com melhor pontuação com 0,846.
Em dez anos, a desigualdade de renda perdeu 21 posições, caindo do 5º lugar para 26º.
Segundo o estudo, 2009, 2013 e 2014 foram os anos em que houve o maior número de estados que pioraram ou estagnaram suas posições no ranking, entre estes o Maranhão.
Em 2015, desenvolvimento econômico e social foram as áreas mais afetadas como consequência da crise econômica e política do país.
“Esse resultado é reflexo do ambiente político conturbado e da desaceleração da economia que se agravou a partir de 2014 e resultou na queda do PIB e no expressivo crescimento da taxa de desemprego”, diz Gustavo Morelli, diretor da Macroplan.
O governo do Estado afirmou em nota que “em face desse quadro é que, desde 2015, várias ações do Governo do Maranhão são voltadas a melhorar indicadores sociais, investindo fortemente em Educação, Saúde, Segurança Pública e geração de renda.”


Fonte: Ascom 

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