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Flávio Dino pede apoio da OMS e da Opas para compra de vacinas contra a Covid-19


O governador do Maranhão e presidente do Consórcio dos estados da Amazônia Legal, Flávio Dino (PCdoB) enviou, na quinta-feira (25), cartas ao diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adahnon, e a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Carissa Etienne, pedindo apoio das entidades para a aquisição de vacinas contra o novo coronavírus (Covid-19). Nos documentos, Flávio Dino afirma que conta com a OMS para sensibilizar a Organização das Nações Unidas (ONU) a destinar o excedente de imunizantes produzidos nos países mais desenvolvidos para o Brasil.



Flávio Dino também solicitou nas cartas que haja uma revisão dos critérios adotados para distribuição de vacinas na Covax Facility, iniciativa da OMS que conta com mais de 150 países e foi criada para impulsionar a distribuição de vacinas contra a Covid-19. O governador justificou o pedido citando o agravamento da pandemia no Brasil, com mais de 300 mil mortes, a carência de medicamentos necessários para casos mais graves da doença e os problemas no estoque de oxigênio.

A OMS ainda não respondeu ao pedido de Flávio Dino, mas Tedros Adahnon informou, nesta sexta-feira (26), que a entidade não tem mais doses de vacina contra a Covid-19 para as nações mais pobres nesse momento. O diretor-geral da OMS pediu doação de 10 milhões de doses de imunizante contra a Covid-19 para enviar a 20 países. Os problemas com as vacinas, de acordo com Adahnon, são causados por "acordos bilaterais, proibições de exportação, nacionalismo de vacinas e diplomacia de vacinas".

Ainda de acordo com a OMS, 36 países membros da Covax Facility ainda não receberam vacinas, e apenas 16 deverão receber as primeiras doses nas próximas duas semanas. "Vinte países deverão esperar pelas vacinas. O Covax está pronto para fazer as entregas, mas não podemos entregar vacinas que não temos", afirmou Tedros Adahnon.

IMIRANTE.COM, COM INFORMAÇÕES DO G1 MARANHÃO

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