"Não existe 100% de acerto em um perícia, mas é altíssima a probabilidade de as fotos serem verdadeiras, e por isso eu acredito que é mesmo essa menina de quem está sendo mostrado o rosto. Se for montagem, o cara merece um prêmio", afirmou por e-mail à reportagem Molina, um dia após a família da sister classificar as imagens de "montagens grosseiras" que serão denunciadas como crime virtual.
Professor e um dos peritos em fonética forense mais conhecidos do país, Molina afasta a hipótese de montagem levando em conta a coloração da pele do rosto com a da restande do corpo da pessoa fotografada. "Não é fácil fazer em uma montagem. A tonalidade da pele depende de um número grande de variáveis, muito difíceis de reproduzir. Em geral, quando se coloca uma cabeça sobre um outro corpo, o mais complicado é ajustar a mesma tonalidade, já que as imagens, teoricamente, teriam sido capturadas em diferentes ambientes", detalha.
Molina também observou três particularidades que aparecem nas fotos, que supostamente foram tiradas pela sister em frente a um espelho(os famosos "selfies"): "Uma marca bem pequena, um tipo de sinal, mas visível na pele, no seio esquerdo; o umbigo saliente e a mão com o mesmo tipo de dedos, a mesma conformação de mão. Sem falar que o telefone é o mesmo. É a mesma pessoa nas três fotos", sentencia o perito.
"A inclinação do corpo também é mesma. Houve, sim, em uma das fotos, aquele truque muito manjado no universo feminino que é ficar na ponta dos pés, dar uma levantada no 'derriére' e, por isso, parece o corpo mais musculoso e definido. Se agora ela está mais sequinha, como garante a família, ela pode muito bem ter feito as fotos em uma época de malhação intensa", finaliza.
Família vai procurar a Justiça
"Quem a conhece bem sabe que não é a Letícia. Ela tem uma silhueta mais fina, menos musculosa. Foi muito constrangedor para a família ver aquelas imagens e por isso nós vamos acionar os meios legais a fim de descobrir de onde partiram essas imagens", explicou Emanuel Júnior, assessor de imprensa da sister.
Ainda de acordo com Júnior, a ideia é denunciar o caso e enquadrá-lo como crime virtual baseado na lei 12.737/2012, também conhecida como Lei Carolina Dieckmann - em referência à divulgação "indevida" de fotos íntimas da atriz. Em vigor desde abril de 2013, a lei prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem invadir computadores alheios ou outro dispositivo de informática, com a finalidade de adulterar, destruir ou obter informações sem autorização do titular.
E agora hein? o fato já foi inclusive comentado por outros ex BBBs no programa de web ‘Segunda Tela do BBB’:
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