Identificação dos Suspeitos
Em um episódio alarmante de violência e intimidação na histórica gleba Thomé, dois suspeitos já foram identificados. José Orlando Conceição Ribeiro é acusado de disparar uma arma de fogo, enquanto Thiago Pereira Oliveira teria proferido ameaças e derrubado a cerca da propriedade. Ambos agiram sob ordens do Grupo João Santos, conhecido por suas práticas questionáveis na região.
Ação Policial e Investigações
O delegado da Comarca, Dr. Diego Fernandes Rocha Pereira, instaurou um inquérito para apurar os fatos. As investigações continuam em ritmo acelerado para identificar e responsabilizar todos os envolvidos neste ataque covarde.
Intimações Relevantes
Fontes confiáveis informaram que o gerente das empresas do Grupo João Santos no município, Silas Carvalho, e o chefe de segurança, Antonio Neto, já foram intimados pela autoridade policial. Esses indivíduos devem esclarecer seu papel nas atividades ilícitas ordenadas pelo grupo.
Contexto de Abusos e Precedentes
Relatos alarmantes indicam que subordinados do Grupo João Santos têm visitado propriedades rurais, coagindo moradores a assinarem documentos que renunciam a direitos legítimos em contratos de arrendamento. Essas práticas violam claramente o Código de Processo Civil e configuram abuso de poder e coerção.
No caso da gleba Thomé, no entanto, os herdeiros do espólio de Antonio Pereira Rocha são os legítimos donos da terra há mais de um século, e não há dúvidas sobre sua posse e direito.
Estado de Tensão e Medo
Os herdeiros da gleba Thomé, profundamente abalados, exigem justiça e proteção. Eles relatam que homens armados, a serviço do Grupo João Santos, continuam a rondar a propriedade, exacerbando o clima de medo e insegurança. É urgente que as autoridades intervenham de forma decisiva para garantir a segurança dos moradores e punir exemplarmente os responsáveis por estas ações criminosas.
A situação na gleba Thomé revela a face sombria do Grupo João Santos e suas práticas de intimidação e violência. As autoridades precisam agir com firmeza para restaurar a ordem e a justiça na região, protegendo os direitos dos legítimos proprietários e moradores.
Fonte: Milton Vieira
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