“Sou um homem de origem humilde e sempre lutei por melhorias para a nossa cidade. Não mereço ser alvo de ataques baseados em preconceitos que são inaceitáveis e, acima de tudo, crime”, declarou Paulo Cigano.
O preconceito contra os ciganos, assim como qualquer forma de discriminação racial ou étnica, é um crime previsto na legislação brasileira. A Lei nº 7.716/1989 define como crime a discriminação de qualquer grupo étnico ou racial, e a prática pode resultar em penas que variam de 1 a 3 anos de reclusão, além de multa.
Cigano lembrou que sua trajetória política é marcada pelo trabalho sério e dedicado ao povo de Coelho Neto. Em 2020, ele foi o vereador mais votado com 906 votos. A crescente de 686 votos nesta última eleição, em comparação ao pleito anterior, demonstra a confiança que a população depositou em seu trabalho.
“É lamentável que, em pleno século XXI, ainda tenhamos que lidar com discriminação e preconceito. Essas acusações não só desrespeitam minha honra, mas também a vontade do povo que, de forma livre, decidiu pelo meu nome para representá-los”, afirmou.
Em resposta às acusações, Paulo Cigano informou que tomará todas as medidas legais cabíveis para proteger sua imagem e garantir que a verdade prevaleça. Ele concluiu seu discurso com um apelo à união e respeito mútuo entre os cidadãos.
“Vamos juntos construir uma Coelho Neto melhor, sem preconceitos e com respeito por todos”, enfatizou o vereador.
Com essa declaração, Paulo Cigano se posiciona não apenas como uma vítima de preconceito, mas também como um defensor da igualdade e respeito entre todos os cidadãos, independentemente de sua origem.
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