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Moradora Joga Cloro no Rosto de Agentes de Endemias Durante Vistoria

Repúdio à Agressão contra Agentes de Endemias em Toledo-PR



O Município de Toledo Publicou Nota repudiando veementemente a agressão sofrida por dois agentes de combate a endemias (ACE) nesta quinta-feira (9). Conforme nota, a ação covarde não será tolerada, e medidas enérgicas serão tomadas contra a agressora e qualquer pessoa que cometa atos semelhantes. A violência ocorreu em um imóvel no Jardim Santa Maria, utilizado tanto para fins comerciais quanto residenciais.
Confira a Nota


O Município de Toledo repudia veementemente a agressão sofrida por dois agentes de combate a endemias (ACE) ocorrida na tarde desta quinta-feira (9) e assegura que tomará todas as medidas cabíveis contra a executora deste ato covarde e também contra aqueles que vierem a ter atitudes semelhantes. De acordo com os registros feitos em boletins de ocorrência (BO) confeccionados junto à Guarda Municipal e à Polícia Civil, o fato se deu na tarde desta quinta-feira (9) em imóvel no Jardim Santa Maria utilizado tanto para fins comerciais quanto residenciais.


A vistoria teve início pelo estabelecimento comercial e, ao fazer a inspeção do quintal da casa situada no terreno, um dos agentes percebeu que havia dois focos de Aedes aegypti no imóvel: um tambor de 300 litros que guarda a água da chuva e um balde de uso doméstico. A moradora negou a existência do vetor nestes locais e, para evitar a aplicação de notificação prevista em lei para este tipo de situação, abriu uma torneira ao lado do reservatório, da qual saiu um líquido branco de origem desconhecida que foi colocado num balde pequeno.


De maneira muito rápida, ela empurrou o invólucro contra o rosto dos agentes, causando-lhes de forma instantânea ardência no rosto e desconforto digestivo. Apesar disso, os servidores concluíram os trabalhos no imóvel, notificando a moradora, apesar de esta ter se negado a fornecer os documentos pessoais. Ao saírem da residência, os agentes alertaram que seria aberto boletim de ocorrência contra a moradora, que respondeu em tom de ameaça.


Depois da agressão, os agentes bem que tentaram manter sua rotina, porém, percebendo que o mal-estar causado pela inalação do líquido desconhecido não passava, eles acionaram uma das supervisoras do Setor de Controle e Combate às Endemias, que os levou para atendimento médico. Os dois foram mantidos em observação por algumas horas, e, até o momento em que esta matéria foi escrita, permaneciam com dores de cabeça. Os médicos que os atenderam diagnosticaram o caso como “intoxicação por produto desconhecido”.


Segundo histórico do Setor de Controle e Combate às Endemias, a agressora tem o hábito de hostilizar os ACE nas visitas que fazem à sua residência. Além disso, responde de forma sarcástica às orientações e tampouco segue as recomendações dadas por estes profissionais em relação à prevenção e eliminação de focos do Aedes aegypti.


Acompanhada de agentes da Guarda Municipal, a supervisora que socorreu os agentes agredidos retornou ao local da ocorrência na tarde desta sexta-feira (10). Na ocasião, foi constatado que o problema não estava nas cisternas, mas em tambores que também são utilizados para armazenar a água da chuva.


Mais calma e acompanhada do filho, que filmou a ação com celular próprio, ela nega ter agido de forma a intoxicar os agentes, sendo informada que o boletim de ocorrência foi aberto e que o caso será investigado pelas autoridades competentes. Também foi possível observar que a substância à qual os ACE foram expostos se trata possivelmente de cloreto de cálcio em escamas (o popular “cloro” usado em piscinas) diluído em altas concentrações no líquido inalado por eles, solução que apresenta um odor bastante desagradável.


Dessa forma, a Secretaria Municipal de Saúde, conclama a população a agir de forma totalmente oposta à moradora que agrediu os agentes de endemias. Além de evitar a reprodução do mosquito transmissor da dengue, evitando o acúmulo de água em vasos, pneus, garrafas, calhas e plantas, é fundamental facilitar o trabalho dos ACEs nos imóveis e ouvir o que eles têm a dizer.


Receba Bem os Agentes e Faça sua Parte

A violência contra agentes públicos no exercício de suas funções é inaceitável e deve ser combatida com vigor. O apoio da comunidade e o respeito às orientações dos profissionais são fundamentais para garantir a eficácia das medidas de prevenção e controle de doenças transmitidas por vetores.


Por: Redação acsace.com.br

Fonte : RadarBO

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